Após um longo período longe deste blog e da literatura, retorno cheio de vontade de não me afastar nunca mais. Sinceramente, espero que gostem do que eu postar e divulguem, se possível for.
Um beijo e um abraço
a vocês, meus leitores queridos.
O lembrar de um verso
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Despedida
Despeça-se de mim. Pois eu já me despedi de você. Chega de sofrer. Chegar de amar. Aliás, chega de amar você, que não mereceu nenhum verso meu. Nem nenhum 'eu te amo' proferido com todo afeto existente em mim. Despeça-se para evitar maiores dores, lágrimas. Poremos um ponto final em nossa história, que foi mais triste do que feliz. Ao seu lado não vi risos muito menos senti o celestial júbilo do Paraíso. E sim, choros e o sofrimento inerente ao Inferno.
De você, não quero mais nada. De você, só quero distância. Amar de novo? Sim. A vida não se resume a apenas más experiências. Destas a vida é feita e só assim as boas acabam sendo valorizadas.
De agora em diante, vou viver como nunca antes pensei em viver. Tudo porque já me despedi de uma profunda mágoa, você.
De você, não quero mais nada. De você, só quero distância. Amar de novo? Sim. A vida não se resume a apenas más experiências. Destas a vida é feita e só assim as boas acabam sendo valorizadas.
De agora em diante, vou viver como nunca antes pensei em viver. Tudo porque já me despedi de uma profunda mágoa, você.
Ausência
A sua ausência doi tanto que eu chego a chorar à noite. Meu choro é frio e ressequido. A sua ausência penetra em mim como uma lâmina afiada e me dilacera sem nenhuma gota de piedade. Sem você, nada sou. Sem você, não me arrisco a dizer que vivo. E sim, que vegeto. A sua ausência é inexplicável. Por que você foi embora? Será que fiz algo para ires? Pergunto-me incessantemente o porquê de teres ido, porém não encontro resposta.
Mas será que eu não sei viver sem você? Não sei. Viciei-me a uma doce e inebriante droga, você. Já não sei viver sem usá-la. Sou um dependente. Dependo do seu sorriso, do seu olhar, do seu carinho. E você? Depende de algo de mim? Infelizmente, não. Se dependesse, não teria ido... E saber que não depende de mim para nada me entristece tanto, que eu sinto vontade de pôr um ponto final a esta minha vida ingrata.
Mas será que eu não sei viver sem você? Não sei. Viciei-me a uma doce e inebriante droga, você. Já não sei viver sem usá-la. Sou um dependente. Dependo do seu sorriso, do seu olhar, do seu carinho. E você? Depende de algo de mim? Infelizmente, não. Se dependesse, não teria ido... E saber que não depende de mim para nada me entristece tanto, que eu sinto vontade de pôr um ponto final a esta minha vida ingrata.
1° poema do Menino Jesus
Dorme no berço pequenininho
nosso querido Menino.
Com muito carinho
é traçado seu destino.
O menino tem um olhar
que traz tanta calma
e um delicado tatear
que inebria até a alma.
Dorme tranquilo, Menino Jesus,
porque o seu doce Pai,
cujos braços fazem uma cruz,
já disse que do seu lado não sai.
Dorme no berço pequenininho
nosso querido Menino.
Com muito carinho
é traçado seu destino.
O menino tem um olhar
que traz tanta calma
e um delicado tatear
que inebria até a alma.
Dorme tranquilo, Menino Jesus,
porque o seu doce Pai,
cujos braços fazem uma cruz,
já disse que do seu lado não sai.
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